Existem diversos fatores que podem impactar a agricultura. Um deles é o estresse ambiental, que como consequência reduz drasticamente o potencial produtivo e desenvolvedor das plantas.
Saber identificar quando uma planta está sob estresse, é essencial para que o produtor agrícola consiga fazer o manejo correto para reduzir esse estresse antes que este cause maiores prejuízos.
Para que uma planta se desenvolva de forma saudável, ela precisa estar em um ambiente adequado, com condições favoráveis para seu crescimento. Por isso é tão importante evitar o estresse na agricultura.
No artigo de hoje vamos explicar o que causa essa situação, como identificá-la, como reduzir os efeitos, os tipos de estresse e mais. Então, continue lendo este conteúdo até o final para saber como proteger sua plantação!
O que causa o estresse ambiental?
A natureza por muitas vezes é imprevisível, com isso, nem sempre é possível proporcionar as condições ideais para que as plantas cresçam de forma saudável. Existem muitos fatores naturais que contribuem para o desenvolvimento do estresse.
De modo geral, o estresse ambiental ocorre quando algum evento afeta negativamente o desenvolvimento, crescimento e metabolismo da planta. Isso, por sua vez, afeta diretamente o potencial produtivo.
Existem diferentes tipos de estresse ambiental, além de diferentes classificações. No decorrer deste conteúdo, falamos mais detalhadamente sobre eles!
Identificando o estresse
Existem alguns sinais que as plantas dão que ajudam os produtores agrícolas a identificarem o estresse ambiental.
Dentre os sinais, ou sintomas, os principais e primeiros a serem notados são os que afetam a aparência física das plantas.
Como, por exemplo, apodrecimento dos tecidos, ou seja, partes necrosadas das plantas, manchas escuras, descoloração das folhas e redução no crescimento. A dificuldade em germinar também é um dos sintomas do estresse.
Cada causa do estresse ambiental resulta em um sintoma diferente. A falta ou excesso de água, por exemplo, leva ao fechamento dos estômatos. E isso resulta em folhas murchas.
Saber identificar o estresse é essencial para saber as causas e assim, conseguir tratar de forma mais eficiente e rápida.
Tipos de estresse ambiental nas plantas
Existem duas classificações de estresse ambiental que afetam diretamente as plantas. Nos tópicos abaixo, falamos mais sobre cada um deles. Confira!
Estresses bióticos
O estresse biótico é aquele causado por seres vivos. Insetos, fungos, bactérias e vírus são os principais causadores desse tipo de estresse.
Normalmente, esses seres, também chamados de pragas, danificam tecidos vegetais e interferem no crescimento das plantas. Como consequência dos ataques dessas pragas, temos a redução da produtividade agrícola.
Estresses abióticos
O estresse abiótico é causado por fatores ambientais e naturais. Sendo os principais tipos de estresse abióticos:
- Temperatura: cada planta tem suas características e exigências específicas para se desenvolver. Portanto, se a temperatura não estiver adequada, seja por estar acima ou abaixo do ideal, a planta irá passar por situações desafiadoras que levam ao estresse;
- Falta de nutrientes: muitas plantas dependem dos nutrientes encontrados no solo para crescerem saudáveis. Quando o solo não tem a quantidade certa de nutriente, a planta sofre as consequências;
- Fator hídrico: o excesso ou a falta de água são fatores que afetam significativamente o desenvolvimento das plantas;
- Luminoso: a pouca exposição à luz do sol, ou a exposição excessiva, também pode encadear-se em estresse. É importante equilibrar a exposição à luz, visto que é através dessa exposição que as plantas fazem a fotossíntese;
- Salino: os solos contam com salinidade. Mas, se a quantidade presente no solo for alta, isso afeta a absorção de água e de nutrientes pelas plantas.
Manejo correto contra o estresse ambiental
Apesar de alguns causadores de estresse ambiental serem naturais e estarem fora do alcance do controle humano, existem algumas ações que ajudam na prevenção dessa situação. Essas ações fazem parte do manejo do solo e nutrição mineral.
Rotação de cultura e utilização de corretivos para o solo podem ajudar a amenizar os efeitos dos causadores de estresse nas plantas.
O manejo de fertilizantes é essencial para minimizar a perda de produtividade que ocorre quando as plantas estão sob estresse. Esse manejo pode ser feito através do plantio direto, visto que essa prática ajuda a reduzir a temperatura e a reter umidade.
Também é importante fazer a análise do solo para saber exatamente do que ele precisa. E, assim, fazer o uso correto de adubos e fertilizantes.
Além disso, a nutrição mineral é imprescindível para plantas saudáveis. Cada nutriente contribui de forma diferente para o desenvolvimento da planta. Sendo os principais nutrientes e suas contribuições:
- Nitrogênio (N): ajuda na retenção e absorção de água;
- Potássio (K): para as plantas sob estresse hídrico, ou seja, por excesso ou falta de água, o potássio auxilia no desenvolvimento radicular;
- Magnésio (Mg): tem grande importância na redução do estresse, e também serve de transporte para os responsáveis pela resistência ao estresse salino;
- Fósforo (P): por sua vez, o fósforo contribui com ajustes fisiológicos e morfológicos no metabolismo vegetal com o objetivo de economizar energia da planta;
- Enxofre (S): quando presente na quantidade correta, faz com que as plantas tolerem melhor o estresse ambiental.
Reduza o estresse ambiental com Regenera PRO
Agora que já ficou claro as causas e as consequências do estresse ambiental e, mais importante, o que fazer para evitá-lo, que tal conhecer os produtos da Green Place?
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