A agricultura tem papel fundamental na economia mundial, isso é inegável. Por isso, todos os anos, órgãos responsáveis fazem levantamento do que esperar para a agricultura e economia do ano que está iniciando.
São diversos fatores que impactam estes segmentos, como a desvalorização do Real, o aumento do Dólar, as situações climáticas, fenômenos naturais, entre outros. Mas, uma coisa é certa: a agricultura brasileira movimenta o mercado! Tanto ao gerar empregos, quanto ao mercado financeiro com as exportações.
O ano de 2024, por exemplo, foi tomado por incertezas e baixas expectativas. Principalmente pelas perdas nas plantações de grãos causadas pelas chuvas intensas e enchentes no Rio Grande do Sul.
Para isso, era esperado que o PIB do agronegócio terminasse no negativo. Felizmente, para 2025 as expectativas são outras, e muito melhores! Neste texto falamos mais sobre esse levantamento e mais.
Então, continue com a leitura do conteúdo até o final para ficar por dentro do assunto!
O impacto do dólar na agricultura e economia
Como mencionado anteriormente, o Dólar tem grande impacto na agricultura e economia. E, desde os últimos meses de 2024, a moeda norte-americana tem apresentado um alto crescimento.
Ao mesmo tempo que isso oferece algumas oportunidades para os agricultores brasileiros, também conta com alguns desafios.
O dólar funciona como uma “moeda global”, e, por isso, seu valor influencia fortemente no preço de commodities e insumos importados. Sendo assim, isso oferece alguns pontos positivos, como, por exemplo, o fato da desvalorização do Real tornar os produtos brasileiros mais atrativos para a exportação.
No entanto, o alto valor do dólar pode dificultar outros pontos, como a logística. O transporte dos grãos costuma ser feito por navios. Esses, por sua vez, são precificados em dólar. Com isso, o valor para que o Brasil exporte seus grãos pode sair mais elevado que o normal.
Possíveis desafios
Além do problema com a logística, a política em si também influencia em todos os pontos do cotidiano, e na agricultura e economia não seria diferente.
Donald Trump começará seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos da América (EUA) em 2025. E, como muitos sabem, Trump defende o protecionismo. Ou seja, é esperada uma série de ações governamentais que visam “proteger” a economia do país.
Com isso, espera-se que os EUA priorizem seus próprios produtos. E, quando isso não for possível, é possível que os norte americanos busquem por acordos que favoreçam mais seus próprios bolsos.
Alternativas e oportunidades
Durante seu primeiro mandato, de 2017 a 2021, Trump elevou tarifas para produtos chineses. Isso favoreceu a exportação dos grãos brasileiros, principalmente da soja, para o país asiático.
Durante esse período, o Brasil chegou a exportar cerca de 10 milhões a 15 milhões de toneladas a mais de soja para a China. Todos estão esperando que o presidente norte americano repita seu comportamento.
Dessa forma, se o valor do transporte marítimo para os EUA, ou até mesmo se a produção brasileira sofrer sanções de Trump, ainda espera-se alta demanda de exportação para a China.
PIB do agronegócio em 2025
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgou em 11 de dezembro de 2024 a estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio do Brasil. Espera-se um aumento de 5% em comparação com 2024.
A grande responsável por esse aumento é a agricultura, em específico o cultivo dos grãos que deve ser maior neste ano, chegando a 322,53 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 8,2% quando comparado com a safra anterior.
No entanto, a pecuária apresenta alguns desafios. Principalmente na produção de carne bovina, que deve contar com uma queda de 3,3%.
Produtos Green Place
Ficou claro como a agricultura e economia caminham lado a lado. A menor alteração em um desses segmentos pode desencadear uma série de ação e consequência nos mais diversos setores.
Por isso, para continuar contribuindo para produtos de qualidade, que ajudem a aumentar o valor dos produtos orgânicos, é preciso contar com insumos agrícolas de qualidade. E disso a Green Place entende como ninguém!
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